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Formation Continue du Supérieur
2 mars 2013

Building a Lifelong Learning System in the Islamic Republic of Iran

The government of the Islamic Republic of Iran agrees with the United Nations Development Assistance Framework that education is an essential element in development and reducing poverty.
More specifically, the Iranian government has committed to embedding lifelong learning into the national education policy, and to this end invoked a high-level workshop on lifelong learning, the first of its kind to be held in Iran.
The National Training Workshop on Innovative Concepts and Systems of Lifelong Learning was held from 11 to 14 February 2013, organised by the Ministry of Education of the Islamic Republic of Iran, the Iranian National Commission for UNESCO, and the UNESCO Tehran Cluster Office in Tehran. The Iranian Ministry of Education looked to UIL, global centre of excellence for lifelong learning, for technical and conceptual assistance in preparing and holding the workshop.
The Workshop addressed both the Iranian context and an international perspective on lifelong learning, the latter which was implemented by a UIL team of experts. UIL’s contribution took a good practice approach, presenting a series of examples of successful lifelong learning policies in Asian and European countries. The UIL team comprised Jin Yang, Senior Programme Specialist and Rika Yorozu, Programme Specialist, along with two external consultants (Jørn Skovsgaard, Senior Adviser, Ministry of Children and Education of Denmark; and Professor Yadollah Mehralizadeh, Shahid Chamran University of Ahvaz, Iran). The Iranian contribution included presentations on policies and perspectives along with the Iranian educational, socio-economic and cultural context by leading researchers in Iran.
Over 40 representatives from ten ministries and institutions with responsibilities for human resource development exchanged experiences and generated new ideas to develop a lifelong learning society in Iran during the Workshop. The initial output of the proceedings was a proposal to set up a national committee on lifelong learning under the Iranian National Commission for UNESCO and an expert task force to develop a national policy framework on lifelong learning, along with a pledge from individual participants to (1) file a short report on the workshop to each respective minister/director; (2) write articles on lifelong learning and publish them in newspapers and journals in Iran; (3) organise internal workshops for colleagues in the ministries; (4) conduct empirical need assessment of learners; and (5) introduce several changes in policies to promote lifelong learning for all.
The Islamic Republic of Iran is well on track as regards the 2015 Education for All goals and education-related Millennium Development Goals. Fully integrating lifelong learning for all into the Iranian education and development system will significantly contribute to building coherent and holistic strategies beyond 2015. UIL will continue to provide technical support to the Islamic Republic of Iran with a focus on developing a national policy framework for implementing lifelong learning for all.

23 février 2013

I Encontro Internacional da Casa das Ciências - A aprendizagem não é um produto da escolaridade

HomeI Encontro Internacional da Casa das Ciências - A aprendizagem não é um produto da escolaridade, mas da tentativa ao longo da vida para adquiri-la
Uma das alterações mais significativas dos modelos de Comunicação e Informação deste início de Século XXI que se repercutiram de forma clara e substantiva no processo educativo, foi a do uso mais ou menos indiscriminado da Internet.
O aumento quase exponencial da velocidade de transmissão de dados através das redes de comunicação com a omnipresença da Internet num contexto global e, por arrastamento, educacional, alterou de forma radical o conceito de acessibilidade à educação, dando corpo à ideia peregrina de Albert Eisntein de que "A aprendizagem não é um produto da escolaridade, mas da tentativa ao longo da vida para adquiri-la."
Com efeito, todos aqueles que desejam aprender possuem hoje uma panóplia de instrumentos, recursos e modelos, acedíveis à distância de um "clique".
Só para referir alguns elementos marcantes, desde 2001 que o MIT possui cursos livres disponíveis na internet. Berkeley seguiu o exemplo e tem hoje uma das maiores coleções de palestras presenciais gravadas do mundo, tendo sido já realizados mais de 120 milhões de downloads. Yale e Stanford fizeram o mesmo, e até mesmo Harvard lhe seguiu o exemplo, bem como a maioria das Universidades por esse mundo fora.
Nas escolas do ensino não superior, proliferam as plataformas de interação e conteúdos (em Portugal a mais comum é a plataforma MOODLE), usando recursos livres ou disponibilizados pelas estruturas educacionais.
Os cursos on-line são hoje uma realidade, discutível por vezes, é certo, mas presente na sociedade e acedível por qualquer cidadão.
Todo este ambiente digital que envolve a sociedade, com relevo para as redes sociais e para os modelos digitais de comunicação de informação em contexto educativo, transformaram os processos de aprendizagem e aportaram aos sistemas educacionais um acréscimo de questões significativas sobre as quais importa refletir.
Qual a fiabilidade da informação científica disponibilizada na Web?
Como podemos aferir do valor e rigor dos recursos digitais ligados à Ciência?
Qual o peso efetivo que a Internet tem na aprendizagem dos alunos?
Até que ponto a utilização do digital evita ou potencia as conceções alternativas?
De que modo se alterou (ou não) a didática da experimentação?
A modelação e simulação computacional permitem, ou não, uma visão mais perfeita da realidade?
Estas e outras questões que com estas se prendem, são o suporte concetual que levaram à organização do I ENCONTRO INTERNACIONAL DA CASA DAS CIÊNCIAS, subordinado ao tema organizador:
A Utilização de Recursos Digitais em Contexto de Aprendizagem.
O recurso a individualidades com experiência nesta área em Portugal, e noutros países, para Lições Temáticas, realização de Workshops centrados sobretudo na prática educacional, bem como a apresentação de comunicações e posters partilhados por todos os interessados, dão corpo a esta iniciativa, que nos parece ser de relevância significativa como complemento de formação para os docentes em Ciência de todos os níveis de Ensino em Portugal.
3 février 2013

Korea: Lifelong Learning expectation

http://www.wcfel.org/lll/wp-content/themes/atahualpa/images/Logo_Charte.gif« A key element that we believe should be added to the work on how to effectively strengthen the social safety net and make more people feel happy with their lives is to promote lifelong learning. Improving and activating the system of lifelong education is needed not just to help people remain competitive and competent at the workplace but make their life more lively and meaningful.
Lifelong learning can be defined as self-motivated pursuit of knowledge and skills for either personal or professional reasons. Thus, it contributes to enhancing social inclusion, active citizenship and personal fulfillment beyond individual employability and competitiveness. Over the past decades, scientific and technological innovations have changed the public’s attitude toward learning, leading them to recognise that it is not confined to childhood or the classroom but goes on throughout life and in a diversity of circumstances. In terms of traditional brick and mortar schooling, Korea is one of the best-educated nations in the world. But it remains far lower than other major countries in the proportion of people who engage in self-directed learning throughout their lives.
According to a survey by the Organisation for Economic Cooperation and Development (OECD), nearly 40 per cent of Koreans aged 25-64 received university-level or higher education in 2009, compared to the OECD average of 30 per cent. But slightly over 30 per cent of Korean adults participated in various types of lifelong learning such as not-for-credit courses by universities, lessons at private institutes or community centres and online programmes in 2010. The ratio fell far short of the 2007 OECD average of 40.8 per cent. Source: Editorial Desk, The Korea Herald.

3 février 2013

EUCIS-LLL key messages on the “European Year 2013 of Citizens”

logo-lifelong-learning-programmeEUCIS-LLL welcomes the European Year of Citizens that gives a stronger focus to topics that are crucial for our organisations such as the recognition and validation of diplomas and qualifications. However, EUCIS-LLL vision on what European citizenship implies goes beyond and includes important topics such as education to (European) citizenship or civil dialogue and participatory democracy that are so crucial to re-connect citizens to the EU project especially one year before the European elections. EUCIS-LLL has just published its key messages on the European Year. They will be further discussed during its next Annual Conference to take place in Vilnius on 14 May 2013. EUCIS-LLL is also a member of the coalition of NGOs “European Year of Citizens 2013 Alliance“.
24 janvier 2013

Programme EFTLV année universitaire 2013-2014

http://cache.media.enseignementsup-recherche.gouv.fr/image/Global/83/2/bandeau-bo_179832.34.jpgAppel à propositions relatif au programme d’action dans le domaine de l’éducation et de la formation tout au long de la vie - Programme EFTLV (2007-2013) - année scolaire et universitaire 2013-2014. NOR: MENC1243524C, circulaire n° 2013-008 du 17-1-2013. MEN - DREIC SDAEM 2A.
Texte adressé aux rectrices et recteurs d’académie, chancelières et chanceliers des universités; aux présidentes et présidents d’université; aux directrices et directeurs des établissements d’enseignement supérieur...
La présente circulaire complète les informations contenues dans l'appel à propositions 2013 - EAC/S07/12 dont l'annonce a été publiée au Journal officiel de l'Union européenne le 3 août 2012 sous la référence 2012/C 232/04. Elle précise, notamment, les priorités et les objectifs européens et nationaux du programme pour l'année scolaire et universitaire 2013-2014. Le texte de l'appel à propositions 2013 (priorités stratégiques) et le Guide 2013 du programme EFTLV sont consultables en ligne à l'adresse suivante : http://ec.europa.eu/education/. Le conseil et l'accompagnement nécessaires au montage et à la réalisation de projets européens peuvent être trouvés auprès des DAREIC des académies:http://www.education.gouv.fr/...
Présentation générale

Le programme européen d'action dans le domaine de l'éducation et de la formation tout au long de la vie ou programme EFTLV est l'instrument privilégié dont l'Europe s'est dotée en 2007 pour favoriser l'avènement d'une société de la connaissance offrant un terrain favorable à un développement économique durable, à la création d'emplois plus nombreux et plus qualifiés et à la cohésion sociale, en particulier grâce à la coopération éducative et à la mobilité à des fins d'apprentissage ou « mobilité apprenante »...
1. Caractéristiques du programme

1.1 Une structure unique intégrant toutes les activités

Les programmes communautaires d'éducation et de formation sont parties intégrantes, depuis 2007, du Programme d'action dans le domaine de l'éducation et de la formation tout au long de la vie (programme EFTLV) auquel ont accès:
- les 27 États membres de l'Union européenne;
- les pays de l'EEE/AELE : l'Islande, le Liechtenstein et la Norvège;
- la Turquie et la Croatie;
- la Suisse;
- l'Albanie, la Bosnie-Herzégovine, le Monténégro, la Serbie et l'ancienne République yougoslave de Macédoine (uniquement pour certaines actions);
- les « Pays et territoires d'outre-mer »;
- les pays tiers ne participant pas déjà au programme (sous certaines conditions restrictives)...
1.2 Une agence nationale de gestion du programme

L'agence Europe éducation formation France (agence 2E2F), groupement d'intérêt public installé à Bordeaux, est chargée de la mise en œuvre du programme pour l'éducation et la formation tout au long de la vie dans notre pays (voir coordonnées complètes au point 4).
2. Priorités et objectifs européens et nationaux
2.1 Priorités et objectifs européens

Le programme EFTLV a vocation, d'une part, à renforcer la contribution de l'éducation et de la formation à la réalisation des priorités et des objectifs phares de la stratégie de croissance « Europe 2020 » définie par l'Union européenne pour la décennie en cours, et, d'autre part, à soutenir la mise en place du nouveau cadre stratégique pour la coopération européenne dans le domaine de l'éducation et de la formation (« Éducation et formation 2020 ») que les États membres ont élaboré afin de faire de l'éducation et de la formation tout au long de la vie et de la mobilité des apprenants une réalité, d'améliorer la qualité et l'efficacité de l'enseignement et de la formation, de favoriser l'équité, la cohésion sociale et la citoyenneté active, et, enfin, d'encourager la créativité et l'innovation à tous les niveaux de l'éducation et de la formation...
2.2 Priorités et objectifs nationaux
2.2.1 Plusieurs actions/dispositifs du programme EFTLV et régions françaises auront un caractère prioritaire non exclusif en 2013, au vu des tendances observées lors des précédents appels à propositions:

1) Il apparaît que certaines actions souffrent d'un manque d'attractivité qui se traduit par une sous-consommation des crédits d'intervention qui leur sont alloués: c'est le cas des partenariats Comenius Regio, de la mobilité Leonardo da Vinci pour les professionnels de l'enseignement et de la formation professionnels, de la mobilité d'enseignement et de formation Erasmus et de la mobilité de formation continue Grundtvig...
2.2.2 Par ailleurs, afin de tenir compte du contexte national, lors de la conception du projet, il est souhaitable de ne pas perdre de vue les objectifs nationaux de chaque sous-programme:

Erasmus:
- renforcer l'espace européen de l'enseignement supérieur (EEES) par l'accroissement significatif de la mobilité, en particulier des étudiants et des enseignants, à la fois quantitativement et qualitativement, qu'il s'agisse d'études ou de périodes de formation en milieu professionnel, et par le développement de la dimension européenne, via les cours et les programmes d'études ainsi que les réseaux thématiques;
- et développer la professionnalisation des formations universitaires et leur ouverture sur l'EEES, les entreprises et le marché du travail européen;
Dans cette perspective, il importe:
- d'amplifier considérablement la mobilité, afin qu'elle irrigue tous les aspects du développement stratégique de l'établissement d'enseignement supérieur; à cet effet, il est recommandé d'exploiter plusieurs leviers:
. s'appuyer sur de véritables stratégies d'établissement, inscrites dans les contrats quinquennaux, qui prennent en compte la mobilité européenne et tous ses aspects connexes (politique linguistique, politique d'accueil des étudiants, dimension pédagogique, politique de recherche) et favoriser l'ancrage des projets de mobilité de l'établissement dans des partenariats internationaux assis sur des programmes dotés de « fenêtres de mobilité », des programmes conjoints et des diplômes doubles ou conjoints,
. inciter davantage à plus de mobilité étudiante, y compris dans les filières les moins représentées dans Erasmus - comme les filières scientifiques et les cursus  de formation en alternance (contrat d'apprentissage ou contrat de professionnalisation) -, et, à cet effet, organiser des journées d'information et des forums électroniques pour mettre en valeur des témoignages et échanges d'expériences des étudiants Erasmus, mais aussi informer plus largement sur les atouts d'Erasmus, les opportunités offertes par les universités partenaires des pays moins sollicités, et les possibles soutiens linguistiques offerts par les cours intensifs de langues (Ciel) au profit des langues moins répandues et moins enseignées,
. susciter davantage la mobilité des enseignants, qui est indispensable pour accroître l'européanisation des cursus et la mobilité étudiante, sans oublier celle des personnels administratifs;
- d'asseoir davantage la qualité des échanges Erasmus, en portant une attention particulière à la concrétisation des principes recommandés par la Charte européenne de qualité pour la mobilité ainsi qu'à l'utilisation systématique des conventions d'études (« learning agreements ») et des conventions de stage Erasmus, à l'exploitation des possibilités offertes pour la validation des périodes d'études et de formation en milieu professionnel à l'étranger et des acquis, ou encore à la généralisation des documents offerts par le portfolio Europass;
- et, pour l'attribution des bourses Erasmus, de tenir compte, autant que possible, de la situation sociale des étudiants et des aides susceptibles de leur être attribuées, en particulier les aides financières qui peuvent être accordées par le MESR (c'est-à-dire les bourses d'enseignement supérieur sur critères sociaux ou BCS, qui peuvent être portables dans les pays membres du Conseil de l'Europe, et les aides à la mobilité internationale ou AMI) et les bourses proposées par les collectivités territoriales.
À noter: les bonnes pratiques mises en valeur par l'étude de l'agence 2E2F intitulée « Génération Erasmus - 25 ans de bonnes pratiques » peuvent constituer des pistes utiles à tout établissement pour atteindre ces objectifs: http://www.europe-education-formation.fr/docs/20121005_etude-universites-bd.pdf ou http://www.europe-education-formation.fr/erasmus.php...
3. Conditions nationales d'éligibilité 2013-2014
3.1 Comenius

Conditions nationales d'éligibilité à Comenius
Sont éligibles au programme Comenius les établissements de formation initiale, de la maternelle à la fin du second cycle général, technologique ou professionnel, sous tutelle du ministère de l'éducation nationale, du ministère des affaires étrangères ou des ministères chargés de l'agriculture, de la défense, de la santé, des sports et de la culture, qu'ils soient publics ou privés sous contrat...
3.2 Erasmus
Conditions nationales d'éligibilité à Erasmus

Peuvent faire acte de candidature à la Charte universitaire Erasmus (voir en annexe) les établissements d'enseignement supérieur ou d'enseignement post-baccalauréat publics, privés sous contrat, privés reconnus par l'État ou consulaires et habilités par l'État à délivrer des diplômes sanctionnant des études supérieures ou post-baccalauréat, reconnus éligibles compte tenu de la garantie de qualité des diplômes qu'ils délivrent, c'est-à-dire:
- les diplômes sanctionnant une formation de niveau supérieur, inscrits au RNCP (y compris les diplômes d'université et autres diplômes d'établissement qui y figurent);
- ou, pour les diplômes qui ne seraient pas encore inscrits au RNCP:
. les diplômes nationaux de l'enseignement supérieur (par exemple la licence),
. les diplômes d'État sanctionnant une formation d'enseignement supérieur ou post-baccalauréat (par exemple le diplôme d'État d'architecte conférant le grade de master),
. les titres reconnus (par exemple les titres d'ingénieur diplômé),
. les diplômes visés par l'État (par exemple les diplômes de sortie des écoles de commerce visés par l'État),
. ainsi que les diplômes d'université et autres diplômes des établissements sous tutelle du ministère de l'enseignement supérieur et de la recherche.
S'agissant du BTS, diplôme national de l'enseignement supérieur que délivre le recteur d'académie, seuls sont reconnus éligibles les établissements publics ou privés sous contrat d'association avec l'État, ainsi que les établissements qui préparent au BTS en alternance (cf. contrats d'apprentissage ou contrats de professionnalisation). Pour ce qui concerne les diplômes d'État que ne délivre pas un chef d'établissement (par exemple les diplômes comptables supérieurs), seuls sont reconnus éligibles les établissements placés sous tutelle et contrôle pédagogique de l'État ou bénéficiant pour leurs formations d'un agrément par l'État (y compris les centres de formation d'apprentis).
3.3 Leonardo da Vinci

Conditions nationales d'éligibilité à Leonardo da Vinci
Sont éligibles au programme Leonardo da Vinci tous les organismes intervenant dans le champ de l'enseignement et de la formation professionnels, quel que soit leur statut : établissements de formation ou centres et organismes de formation professionnelle, centres de recherche, entreprises, organisations professionnelles, associations sans but lucratif, collectivités territoriales, etc...
3.4 Grundtvig
Conditions nationales d'éligibilité à Grundtvig

En raison de la variété des actions qui peuvent être financées dans le cadre de Grundtvig, les types d'organismes (et de formateurs d'adultes) éligibles sont très nombreux : établissements impliqués dans la formation initiale ou continue des personnels de l'éducation des adultes, mais aussi centres de formation, universités, associations, musées, collectivités territoriales...
3.5 Programme transversal

Conditions nationales d'éligibilité pour la participation aux visites d'étude
Sont éligibles au financement d'une bourse de visite d'étude tous les personnels des établissements en position de responsabilité (chefs d'établissement, professeurs principaux, etc.), y compris ceux effectuant l'intégralité de leur service dans des classes de BTS ou dans des classes préparatoires aux grandes écoles...
4. Informations pratiques

Pour toute recherche d'information complémentaire concernant, notamment, la nature des programmes et de leurs actions ou la préparation et l'envoi des candidatures, vous pouvez vous connecter au site internet de votre académie ou de votre établissement d'enseignement supérieur (rubrique Relations internationales)...

http://cache.media.enseignementsup-recherche.gouv.fr/image/Global/83/2/bandeau-bo_179832.34.jpg Glaonna ar thograí do chlár gníomhaíochta i réimse an oideachais agus na hoiliúna ar feadh an tsaoil - Clár um Fhoghlaim ar Feadh an tSaoil (2007-2013) - bliain acadúil 2013-2014 NOR:. MENC1243524C, Ciorclán Uimh 2013-008 de 17-1-2013. MEN - DREIC SDAEM 2A. FEAR - DREIC SDAEM 2A. Téacs a sheoladh chuig Rectors Acadamh, athmhuinchillí Seansailéirí, an Uachtaráin príomhoidí ollscoile na gcoláistí. Níos mó...

19 janvier 2013

La croissance intelligente et durable: l'objectif de l'Europe 2020 et Lifelong Learning

http://www.lifelongcommunity.unior.it/templates/template_lifelonglearning_blue/images/header.jpgDans les principes directeurs “Europe 2020”, la Commission européenne a défini comme priorité la croissance qui est "intelligente, durable, et, surtout, fondée sur la connaissance et l'innovation.
Pour atteindre ces objectifs sont énoncés trois domaines d'action: “éducation, formation et éducation permanente", "Innovation" et "société numérique". Notamment la “formation permanente” est centrale dans les sept «initiatives clés» identifiés. En particulier, dans le “Programme de nouvelles compétences et de nouveaux emplois", qui vise à moderniser les marchés du travail et permettre aux citoyens d'améliorer leurs compétences tout au long de leur vie, en soulignant la nécessité pour toutes les parties prenantes, de “l'application des principes de l'apprentissage continu, la collaboration avec les États membres, les partenaires sociaux et les experts", et aussi "faire en sorte que les compétences requises pour la poursuite de la formation et l'entrée sur le marché du travail sont appris et reconnu dans tous les systèmes d'enseignement général, professionnel, enseignement supérieur et à la suite. " L'objectif est de définir "un cadre européen pour les capacités, les compétences et l'emploi (European Skills, Competences and Occupation frame work, ESCO). Par conséquent, la formation permanente, comprenante les diverses formes d'éducation, de formation et de recyclage, les intérêts professionnels et personnels de l’individu dans l'ensemble de sa vie, s'inscrit aujourd'hui dans le groupe des droits émergents et fondamentaux. En même temps, elle va devenir un thème central des politiques de développement.
Le développement responsable vient d'un "nouvel humanisme", conçu comme un réseau de connaissances et de relations, fondées sur la connaissance et la centralité de l'individu, finalisé à  protéger l'environnement et les générations futures, capable de réaliser une société fondée sur les valeurs de “l'inclusion, la justice et la paix”.
Le Lifelong Learning comme droit émergent. Projet d’un “Manifeste” euro-mediterranèen de la Formation continue

Projet d’un “Manifeste” euro-mediterranéen de la Formation continue (Lifelong Learning)
Ce Manifeste a été élaboré pendant deux rencontres internationales promues par le Centre pour le Lifelong Learning de l’Université des Etudes de Naples “L’Orientale”, auxquels ont participé des experts et des délégués des institutions suivantes: Institute for Lifelong Learning of the UNESCO (UIL), EMUNI, Cedefop, EUCEN, ANQ Portuguese, Sectorial Training Center for Tertiary Skills de Sousse (Tunisie), Ministère de l’Haute Formation (Egypte), Ministère de l’Education National (Maroc), les Universités de Hacettepe (Turquie), Anadolu (Turquie), Nancy 2 (France), Tétouan (Maroc), Lisbon (Portugal), Arab University de Beirut (Liban), Université des Etudes de Naples “L’Orientale” (Italie).
Les universités et institutions intéressées à adhérer peuvent le communiquer à: lifelong@unior.it.

Les universités, les agences et les institutions internationales, conscientes d’être appelées à la contribution de la promotion du lifelong learning dans l’espace euro-méditerranéen, à l’élaboration d’un langage commun pour la compréhension réciproque et à la création des réseaux et systèmes partagés des connaissances, conscientes du rôle toujours plus important de l’Université à propos de ce sujet, soulignent la nécessité d’une stratégie commune pour le lifelong learning basée sur deux éléments fondamentaux:
• Les personnes comme sujets de droit et de connaissance;
• La dignité humaine comme principe en commun à toutes les cultures de l’espace de la Méditerranée.
Invitent toutes les universités euro-méditerranéennes à:
• coopérer pour offrir des opportunités de formation spécifique pour les adultes et, en
particulier, pour ceux qui ne sont pas inscrits à des parcours d’études traditionnels, pour qu’ils puissent obtenir des diplômes, titres ou compléter leurs parcours de formation;
• faciliter l’effective validation réciproque des compétences, la reconnaissance et la certification des crédits formatifs;
• mettre en place des projets pour réaliser ces objectives;
• demander aux institutions internationales, autorités nationales et régionales, et aux acteurs sociaux de soutenir ces initiatives.
Proposent les objectifs suivants:
1 Promouvoir la formation continue, comme droit émergent, dans l’espace euroméditerranéen et en étendre la participation.
2 Confronter les normatives des différents Pays pour partager des bonnes pratiques, des recommandations, des déclarations et des mesures de l'Union Européenne dans le secteur de l'instruction et de la formation.
3 Promouvoir parmi les peuples de la Méditerranée une conscience diffusée et active de la nécessité d’apprendre tout au long de la vie.
4 Accompagner les individus pour affronter la rapidité et la complexité des changements sociaux, technologiques et culturels, en les aidant pour qu’ils puissent apprendre à apprendre et en les orientant pendant leurs études, pendant la formation et les changements de travail. Il est nécessaire, d’autre part, faciliter et stimuler l’intention d’apprendre tout au long de la vie, à travers l’application des méthodes d’enseignement adaptés aux exigences des adultes. Il est nécessaire, en plus, mettre en valeur la connaissance et les expressions des différentes formes de créativité, en favorisant la formation individuelle et les parcours d’apprentissage, en stimulant la citoyenneté active et en contribuant à créer des conditions matérielles qui puissent rendre tout ceci possible.
5 Développer des méthodes, des instruments et des services communs dans le secteur de l'orientation professionnelle, de l'instruction et de la formation, avec un langage commun pour la formation continue dans l’espace de la Méditerranée.
6 Créer des bases de donnés intégrés, à travers l’interaction parmi les universités, les écoles, les agences de formation, le marché du travail, les entreprises et les acteurs sociaux de différents Pays. Il est nécessaire, en plus, mettre en relation les différents systèmes de formation et expérimenter des formes d’intégration et collaboration entre eux et les marchés du travail. La création de réseaux peut incrémenter la connaissance et la confiance réciproque entre les universités et les différents acteurs du Lifelong Learning dans les Pays de l’espace euro-méditerranéen.
7 Adapter les curricula pour assurer le fait qu’ils soient organisés pour favoriser la croissance de la participation et attirer les élèves adultes.
8 Favoriser l’accès à l'apprentissage des personnes défavorisées.
9 Collaborer avec d'autres institutions (écoles, ONG, bénévolat, etc) et avec les mêmes personnes défavorisées, en contribuant à la création d'offres de formation spécifiques et à la réalisation des conditions matérielles qui permettent aux personnes d’y participer.
10 Faciliter la mobilité des personnes dans l’espace Euro-Med.
11 Promouvoir la circulation et l’échange des travailleurs, apprentis, étudiants, chercheurs, éducateurs et formateurs protagonistes des processus de formation et apprentissage (en considérant acquises la reconnaissance, l’orientation et la validation des compétences et des crédits) à travers la création de Centres de formation continue prés des Universités et d' agences d’instruction et formation.
12 Reconnaitre la formation précédente, avec l’adoption des critères communs pour la définition et la certification des compétences et des qualifications et aussi des standards de qualité communs en matière d’instruction et formation, aussi avec l’adoption d’accords bilatéraux et multilatéraux.
13 Promouvoir des échanges, recherche didactique et méthodologique, formation des formateurs (aussi en e-learning), élaboration de programmes partagés et de partenariats au niveau local, régional, national et international pour offrir des programmes importants et intéressants.
14 Instituer un Observatoire sur le Lifelong Learning dans les Pays euro-méditerranéens. Les agences, les institutions internationales et les universités présentes, s’engagent pour se soutenir réciproquement et utiliser leur propre autorité, leur propre rôle, leurs propres réseaux, pour interagir avec les institutions internationales, les gouvernements régionaux, nationaux et locaux, les acteurs sociaux, pour constituer une communauté du Lifelong Learning basée sur les meilleures pratiques présentes dans l’espace EuroMed.
"LLL. COMMUNITY"

veut être la première contribution concrète à ces défis posés à partir de la Campanie, de l'Université de Naples “L'Orientale” et les Partenaires du projet. Un lieu virtuel de l'information scientifique et de formation sur l'apprentissage continu, ouvert et accessible, dynamique et constamment mis à jour, s'adresse aux spécialistes et citoyens, les institutions et les partenaires sociaux, associations et entreprises. Une opportunité pour l'étude, les discussions, les débats et la réflexion. Une plate-forme de recherche et de programmation. Un réseau de connaissances qui veut mettre la zone euro-méditerranéenne au centre d’un des principaux défis du nouveau millénaire.
LLL University
Il ruolo dell’Università è fondamentale nella costruzione di metodologie e pratiche di Lifelong e Lifewide Learning. Questa istituzione formativa ha il ruolo di catalizzatore tra i bisogni più avanzati della società e del mercato e la capacità di fornire risposte formative adeguate.
Nella costruzione di strumenti per il  Lifelong e Lifewide Learning il ruolo dell’Università può agire su diversi livelli. Un primo livello, politico, nel quale può sensibilizzare  verso la tematica gli stackeholder con i quali è in contatto sul territorio. Un secondo livello, metodologico, che può grantire dei contributi dal punto di vista delle scienze della formazione sull’innovazione dei metodi e strumenti didattici e formativi per il Lifelong Learning. L’ultimo livello è quello dell’erogazione.
Risorse internazionali sul ruolo dell'Università LLL

Alcune delle linee guida fondametali sul ruolo delle Università nei processi di LLL provengono dalla “European Universities charter on Lifelong Llearning”, di cui riportiamo alcuni passi: Universities have a particular opportunity to provide research-based higher education for lifelong learners.
This impetus to develop more inclusive and responsive universities is not a call for revolution, but rather for evolution In reality, the key challenge is to find ways to open up a wider range of educational services to new learners and to returning learners, and to ensuring continuing opportunities for learners throughout their lives Expanding the range of learners becomes the key strategic issue, and the key activities for universities to develop are the establishment of systems for fair assessment and validation of all forms of prior learning, and providing relevant, creative and innovative educational programmes. Universities are also aware of the need to engage in and reinforce dialogue with society more broadly. Universities commit to:
1.  Embedding concepts of widening access and lifelong learning in their
institutional strategies.
2. Providing education and learning to a diversified student population.
3.  Adapting study programmes to ensure that they are designed to widen
participation and attract returning adult learners.
4. Providing appropriate guidance and counselling services.
5. Recognising prior learning.
6. Embracing lifelong learning in quality culture.
7.  Strengthening the relationship between research, teaching and innovation
in a perspective of lifelong learning.
8.  Consolidating reforms to promote a flexible and creative learning
environment for all students.
9. Developing partnerships at local, regional, national and international
level to provide attractive and relevant programmes.
10. Acting as role models of lifelong learning institutions.

http://www.lifelongcommunity.unior.it/templates/template_lifelonglearning_blue/images/header.jpg Treoirlínte i "Eoraip 2020", tá an Coimisiún Eorpach mar atá leagtha go bhfuil fás tosaíochta "cliste, inbhuanaithe agus, thar aon rud eile, bunaithe ar eolas agus ar nuálaíocht. Níos mó...

1 janvier 2013

Lifelong Learning in China Emphasises Continuing Education and Vocational Skills

On 11 October 2012, China’s annual National Lifelong Learning for All Activities Week, organised under the patronage of the Ministry of Education of China, Chinese Adult Education Association and the National Commission of China for UNESCO, was opened in Chengdu, capital of the Sichuan province in Western China. During an impressive opening ceremony at the Dacheng Conference Hall of Chengdu City, hosted by the Chengdu Community College, a series of initiatives of the Chinese authorities in support of lifelong learning was launched and a range of awards was granted to individuals and institutions to honour their efforts in supporting lifelong learning practice on the local, provincial and national levels. The initiatives mentioned had a strong focus on improving cooperation between cities and higher education institutions to enhance provision of continuing education for a broad range of potential learners.
In her address, Ms Lu Xin, Vice-Minister of Education of China, reinforced that continuing education is a most useful element of lifelong learning and crucial for reforming of education towards a modern system, while highlighting the need for effective pooling of resources from universities and municipalities to that end. She ended by reiterating that the demand for continuing education is evident and broadly shared, but concrete provision of learning opportunities must be strengthened, that responds creatively to the demand, with a focus on bridging initial vocational education and higher education.
Mr Werner Mauch, Senior Programme Specialist from the UNESCO Institute for Lifelong Learning, extended UNESCO’s congratulations to China for the progress made with the Lifelong Learning Activities Week. Already celebrated for the eighth consecutive year  in 2012, the initiative reaches out to more than 530 cities, districts and counties within 23 provinces nationwide. Furthermore, Mr Mauch praised the laudable efforts of the Chinese government in building a learning society in China.
1 janvier 2013

Building a Culture of Lifelong Learning in the Middle East

The Middle East is in the process of embracing adult education as an important component of lifelong learning.
With the stated aim of improving adult education in the region, a conference on ‘Closing Gaps, Opening Opportunities: Adult Education and Lifelong Learning in the Middle East’ was organised in Amman, Jordan by the Regional Office Middle East of the Institute for International Cooperation of the German Adult Education Association (dvv international) from 27 to 29 November 2012.
The purpose of the conference was threefold

  • To leverage adult education to enhance employment and social development
  • To recognise adult learning achievements, and
  • To support adult education providers

Over 80 participants, including senior government officials from Jordan, Syria, Lebanon, the Palestinian Territories, and Egypt, as well as experts from key national, regional and international institutions and networks attended the conference. Princess Basma`Bint Talal, founding patron of the Jordanian Hashemite Fund for Human Development, inaugurated the conference. In her address, Ms Madhu Singh, Senior Programme Specialist at UIL, advocated that ’Developing Quality Frameworks for Recognising Adult Learning Achievements’ should be an essential component of support environments in adult learning. She also presented a short background on UNESCO’s Recognition, Validation and Accreditation of Non-formal and Informal Learning (RVA) guidelines. UIL and the dvv Regional Office Middle East committed to continue their close collaboration in future, with UIL planning further meetings in the Arab region for implementing the UNESCO RVA Guidelines. More information: Article in the Jordan Times.

29 décembre 2012

Accroître l’offre de compétences, la productivité et la formation tout au long de la vie

Abonnez-vous aux avis de parution de la Dares"Accroître l’offre de compétences, la productivité et la formation tout au long de la vie" est une partie du Programme national de réforme de la France 2012-2015: annexe statistique relative à l’emploi. Dares - Document d'Etudes n° 173. Coordination: Guillaume DELAUTRE.
Accroître l’offre de compétences, la productivité et la formation tout au long de la vie
Formation tout au long de la vie

En 2011 le taux moyen trimestriel d’accès à la formation des personnes de 25 à 64 ans s’élève à 8,5%. Il est en légère hausse par rapport à 2010 (8%). L’accès à la formation reste très différencié selon l’âge: plus élevé pour les jeunes, rare pour les plus âgés. Les femmes, quel que soit l’âge, déclarent également un accès à la formation plus élevé que les hommes.
En moyenne sur l’année 2011, 9,7% des salariés de 25 à 64 ans ont suivi chaque trimestre une formation à but professionnel. Ce taux augmente légèrement par rapport à 2010 (9,1%). Les ouvriers y accèdent deux à trois fois moins souvent que les cadres ou les professions intermédiaires. Les femmes accèdent globalement plus souvent à la formation que les hommes. Cependant, si les femmes cadres et professions intermédiaires se forment plus souvent que leurs homologues masculins, ce n’est pas le cas pour les employées et ouvrières.
En 2011 le taux moyen trimestriel d’accès à la formation des chômeurs s’élève à 7,1%. Il est en légère hausse par rapport à 2010 (6,9%). Les femmes accèdent plus souvent à des formations quel que soit leur statut d’activité, mais c’est parmi les chômeurs que l’écart est le plus marqué.
En 2001, la contraction de l’activité a entraîné une baisse des gains de productivité. L’emploi s’est ajusté avec les délais usuels au ralentissement économique, si bien qu’en 2003, avec le redémarrage sensible de l’activité au second semestre la productivité par tête a rebondi. À partir de 2005, l’emploi s’est raffermi progressivement et les gains de productivité par tête s’en sont trouvés ainsi plus modérés. L’évolution de la productivité horaire se distingue certaines années de celle de la productivité par tête. En particulier en 2002, la forte croissance de la productivité horaire s’explique en partie par la diminution du nombre d’heures travaillées enregistrée dans le cadre de la politique de réduction de la durée légale du travail.
En 2007, l’emploi s’est révélé plus dynamique qu’attendu aux vues de la croissance, induisant ainsi une baisse des gains de productivité par tête. En 2008 et 2009, conséquence de la dégradation de la conjoncture, la productivité par tête a reculé mais plus fortement que ce qui a été observé sur le passé. En 2010, la hausse de l’activité conjuguée à une reprise plus progressive de l’emploi a entraîné un redressement modéré de la productivité par tête. La diminution du nombre d’heures travaillées liée au recours au dispositif de chômage partiel de la part des entreprises françaises peut expliquer la relative stabilité de la productivité horaire en 2009.
Subscribe to the notice of the publication of Dares "Increasing the supply of skills, productivity and training throughout life" is part of the National Reform Programme of France 2012-2015: Statistical annex on employment. Dares - Studies Document No. 173. Coordination: William Delautre.
Increase the supply of skills, productivity and training throughout life
In 2011 the average quarterly rate of access to training for people 25 to 64 years was 8.5%. There is a slight increase compared to 2010 (8%). Access to training is highly differentiated according to age: higher for young uncommon for older people. Women, regardless of age, also state access to higher education than men. On average over the year 2011, 9.7% of employees aged 25 to 64 years after a quarterly training for business purposes. This rate increased slightly from 2010 (9.1%). More...
23 décembre 2012

La Red de Educación Continua de América Latina y Europa

Bienvenido al sitio web de la Red de Educación Continua de América Latina y Europa. Nuestro objetivo es impulsar y promover el desarrollo y crecimiento de la educación continua para alcanzar los más altos estándares de calidad académica y administrativa, y contribuir con el desarrollo de una sociedad más justa y equilibrada.
Se encuentra abierta la convocatoria para presentar casos de éxito en educación continua, este espacio para socializar en el marco del encuentro internacional esta concebido como una excelente opción de visibilidad institucional entorno a las mejores practicas y novedad de los programas de educación continua.
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