1 juin 2013

Recent changes in Cuba could result in a shift in student mobility patterns related to the island, and today on ICEF Monitor we’ll look at some of the new regulations, take a snapshot of the country’s education system, and try to determine what the future holds.
More mobility to and from Cuba
Perhaps the most important change, one impacting the mobility of all Cubans, has been the rescinding of the permiso de salida stating that citizens could not freely leave the country. Previously, Cubans had to go through a long, expensive process to obtain permission to travel, but as of mid January 2013 most will need only a Cuban passport and a visa from the destination country.
Cubans may now remain abroad for up to 24 months without having to renew their papers. But while movement off the island will involve jumping through fewer bureaucratic hoops, this does not mean explosive growth for Cuba’s sending market, as travel remains economically impossible for the vast majority of the population.
As an example of how thin the trickle of students from Cuba is nowadays, consider what has happened with Russia. Before the breakup of the Soviet Union, tens of thousands of Cubans studied in Soviet universities, but in 2012-13 only four Cubans studied in Russia due to the high cost of air travel. Read more...

Where do students go to study? Where do they come from? UIS data on the mobility of students shed light on the shifting demand for higher education, particularly in the developing world.
To explore the data select a country from the menu, or click on the map.
More students pursuing higher education abroad
According to the latest UIS data, at least 3.6 million students in 2010 were enrolled in tertiary education abroad, up from 2 million in 2000.  The surge in internationally mobile students* reflects the rapid expansion of enrolment in higher education globally, which has grown by 78% in a decade.
East Asia and the Pacific is the largest source of international students, representing 28% of the global total. Students from China make up one-half of this figure, or 17% of the total. The United States, Australia, and Japan are their main destinations for study.
North America and Western Europe follows, accounting for 15% of those going abroad.
In relative terms, students from Central Asia and sub-Saharan Africa are the most mobile in the world. About 6 out of 100 tertiary students from Central Asia, and 5 out of 100 from sub-Saharan Africa go away to study.
Education hubs are developing in the regions and attracting growing concentrations of mobile students. South Africa, for example, received 17% of mobile students from sub-Saharan Africa in 2010. Nonetheless, France remains the region's top destination, receiving 19% of students.
The Arab States has also seen a steady rise in outbound students over the past ten years, accounting for 7% of the global total. France, the United States and the United Kingdom absorb most of these students; however, Egypt and the United Arab Emirates (Dubai) are also popular destinations for high-level studies.
Several countries have more students studying abroad than at home. In São Tomé and Principe, for example, fewer than 1,000 students were enrolled in domestic higher education institutions, representing 4% of its tertiary-age population; whereas approximately 2,500 students studied abroad, or 14% of tertiary-age population. In  other words, 18% of the population of university age were enrolled in higher education programmes. 
For more statistics on students flows into and out of more than 100 countries, please visit the UIS Centre de données.
* The term “internationally mobile students” refers to students who have crossed a national border to study, or are enrolled in a distance learning programme abroad. These students are not residents or citizens of the country where they study. Internationally mobile students are a sub-group of “foreign students,” a category that includes those who have permanent residency in the host country.  For this reason, the number of foreign students, globally, tends to be higher.
Additional resources:

• Learn more about student mobility in sub-Saharan Africa.
• The UIS produces a range of indicators to track trends in higher education.
• Chiao-Ling Chien, a UIS data analyst, outlines the major trends in women’s pursuit of higher education.

La Asociación Mexicana para la Educación Internacional, AMPEI y los organizadores del CAEI México 2013 estamos muy complacidos en invitarlos a la hermosa ciudad de Monterrey para intercambiar información acerca del papel que tienen los actores clave en el desarrollo de la internacionalización y su contribución a la sociedad, tales como los gobiernos, gestores universitarios, académicos, estudiantes y el sector privado y filantrópico.
Igualmente, se discutirá la importancia de los recursos tecnológicos, humanos y financieros necesarios para este fin, y el rol que juegan las alianzas estratégicas como respuesta a los desafíos presentados en el sector.
Las 20 asociaciones universitarias que desarrollan el CAEI México 2013 trabajan conjuntamente para ofrecerle a la comunidad universitaria una programación enriquecedora y diversificada, a través de 70 actividades de carácter académico. Este evento le brindará a todos los delegados la oportunidad de involucrarse con los avances en la internacionalización de la Educación Superior, compartir las mejores prácticas y enterarse sobre los desafíos actuales, los nuevos paradigmas y las tendencias futuras en este sector. El CAEI busca crear un espacio común para el diálogo y el intercambio de información.
Nos encontramos muy complacidos de poder contar con su participación en este importante evento y esperamos realizar un intercambio enriquecedor con usted, en Monterrey, Nuevo León, México, del 16 al 18 de Octubre.
Información, Costos y Registro: http://www.caie-caei.org/es/.
Convocatoria para presentación de artículos e informes de investigación Educación Global 2013.

“Competências Intercurturais: A importancia emergente na Educação Superior”
As habilidades interculturais são consideradas como o pilar da educação superior internacional. Que são habilidades interculturais? Como podem ser manejadas? Que repercussões ou implicações têm sobre os educadores e professores?
Este webinário tratará os resultados da primeira pesquisa centrada nas habilidades interculturais. Igualmente, serão discutidas as experiências, melhores práticas e aprendizagens na melhoria destas competências e explorados os desafios e implicações que os educadores devem considerar ao desenvolver suas habilidades interculturais, num contexto institucional.
Darla K. Deardorff é secretária geral da Associação dos Administradores de Educação Internacional (AIEA), baseada na Universidade de Duke, EUA. Ela é também pesquisadora no Programa em Educação da Universidade de Duke e ocupou cargos de liderança em nível nacional na NAFSA e no Fórum sobre Educação no estrangeiro. Editora do The Sage Handbook of Intercultural Competence (Sage, 2009), ela conta com numerosas publicações sobre as questões interculturalais e de educação internacional. Ela também foi editora principal do  Sage Handbook of International Higher Education, (Sage, 2012) com os coeditores Hans de Wit, John Heyl e Tony Adams. Building Cultural Competence (Stylus, 2012) é outro de seus livros recém-publicados. Após perto de 20 anos de experiência no campo da educação intercultural, ela dá corsos de educação internacional e de comunicação intercultural e ensina na Harvard University’s Future of Learning Institute, o Summer Institute of Intercultural Communication em Portland, Oregon, na Leeds Metropolitan University no Reino Unido e no Monterey Institute for International Studies. Ela também oferece conferências, formações e workshops no mundo inteiro sobre competência intercultural, avaliação em educação internacional e liderança global e atua como consultora e formadora nestas questões. Os modelos de competência intercultural desenvolvidos a partir de suas pesquisas estão sendo utilizados em muitos países e ela recebeu vários prêmios relacionados com seu trabalho. Fundadora de ICC Global, seus campos de especialidade incluem a formação intercultural, o diagnóstico e a avaliação, a formação/desenvolvimento do corpo docente, currículo em internacionalização, liderança global e acompanhamento intercultural. Ela obteve seu Mestrado e Doutorado da North Carolina State University, EUA.

“Mobilidade do Conhecimento: Responsabilidades e Recursos” 16 al 18 de outubro de 2013 - Monterrey, México
A chamada de propostas está aberta até o próximo dia 10 de junho. Aproveite esta oportunidade para divulgar seus pontos de vista, iniciativas, novidades e mais informação sobre as tendências e problemáticas entre os dirigentes-chave da internacionalização do ensino superior. As sessões visam envolver conferencistas de vários meios acadêmicos, profissionais ou geográficos para fornecer aos 600+ delegados um programa diversificado e rico. As subtemáticas e o formulário são disponíveis no site web clicando aqui.